quarta-feira, 10 de setembro de 2014

COMERCIALIZAÇÃO GLOBAL



Comercialização global é o resultado de uma distribuição irregular de materiais e/ou recursos pelo mundo. Nenhum país tem tudo o que necessita, e por este motivo precisam fazer  comércio uns com os outros e sendo assim esses países são interdependentes. Algumas vezes, grupo de países unidos ajudam a aumentar o volume da comercialização. A União Europeia é um exemplo de grupo de comércio.

Mas o padrão de comercialização global é irregular, porque:

  • A maioria das comercializações valiosas acontecem mais entre países economicamente mais desenvolvidos (MEDCs).
  • MEDCs geralmente importam mercadoria de baixo valor para países menos desenvolvidos (LEDCs)
  • Há pouca comercialização entre os LEDCs, parcialmente eles devem comercializar produtos iguais.
  • Países industrializados recentemente (NICs) estão tendo um amplo papel na comercialização mundial.
  • Muitas dessas comercializações acontecem através de empresas transnacionais com matriz em outro país, operando em vários outros países.





quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Transnacionais | Políticas

   Especialmente desde 1980, a política internacional das transnacionais foram associadas como a principal força econômica das organizações. Com o principal objetivo de reduzir as barreiras do comércio e de investimentos de capitais. Na última década, as transnacionais projetaram o seu lobby para se adequarem ao padrão europeu de mercado, às políticas de comércio norte-americanas (NAFTA) e também às regras de tarifas e comércio do Uruguai (GATT). Em outra demonstração de políticas transnacionais, o exemplo mais consistente deste lobby corporativo, ocorreu em 1992, exatamente na cidade do Rio de Janeiro, a Conferência das Nações Unidas (ONU), que reuniu diversos países para debaterem políticas de comércio e acordos comerciais. 




Por: Rebeca Rocha, Antônio Ragazzi, Paula Faria, Maise Jardim, Mariana Bicalho, Viviane Oliveira, Nulia Costa, Leonora Machado.

Empresas Transnacionais | O que são?

  

As corporações transnacionais são consideradas uma das maiores instituições econômicas do mundo.  Uma estimativa básica sugere que 300 das maiores transnacionais controlam pelo menos um quarto de toda a produção mundial e acumulam um patrimônio de quase US$ 5 trilhões. 

As transnacionais tendem a dominar as indústrias onde os mercados são oligopólios ou concentrados nas mãos de poucas entidades.  Definições técnicas de transnacionais variam, mas a proposta do termo significa uma vantagem para o lucro marcada por duas características: 

1) Um engajamento em atividades econômicas, tais como, vendas, distribuição, extração, produção e pesquisa e desenvolvimento, fora do país de origem que é financeiramente dependente nas operações em dois ou mais países. 

2) As decisões gerencias são definidas na regional ou em alternativas globais.

Uma transnacional pode ser uma corporação pública que comercializa e faz troca de estoques ou ativos, os compradores dessas ações são chamados de acionistas, podemos citar como exemplo instituições tais como: bancos, companhias de seguro e fundo de pensões. Ou podem ser privadas, significando que não compartilham ações em comum, tais firmas são controladas por famílias. Por exemplo, a empresa Cargil S/A é uma corporação privada que até recentemente era controlada por duas famílias.

Uma empresa familiar transnacional localizada em um país de origem exerce uma influência autoritária sobre a subsidiária em outro país, tanto privada quanto pública tendo algumas ou todas as ações. As subsidiarias podem ter um nome diferente do que da sua matriz e pode também estarem localizadas no mesmo país de sua matriz. O estilo da relação da administração entre a matriz e a filial é exercido de forma diferente entre as principais regionais. Controle centralizado formal é uma marca típica dos Estados Unidos e da Europa, mais do que empresas transnacionais japonesas.

Histórico

O crescimento em número e tamanho das empresas transnacionais vem acontecendo a partir dos anos 50 e vem gerando controvérsias, por causa do seu poder econômico e político, e também pela sua mobilidade e complexidade de suas operações. Algumas críticas falam que as empresas transnacionais não tem nenhuma lealdade pelo país em que elas se situam e que agem de acordo com seus melhores interesses.
   As empresas transnacionais como são conhecidas hoje, não apareceram até o século XIX. Com advento do capitalismo industrial e de suas consequências, tais como: desenvolvimento de fábrica, investimento do capital em maquinário, melhores técnicas de estocagem e agilidade na logística.
Durante o século XIX e começo do século XX, a procura por fontes de matéria-prima como: minerais, petróleo, e gêneros alimentícios, assim como a pressão em manter o mercado e ao mesmo tempo expandi-lo, levaram a uma expansão de uma transnacional a uma companhia americana ou europeia. Dessas companhias, 60% dos investimentos foram para a América Latina, Ásia e Oriente Médio.
   A demanda das matérias-primas veio da Europa e dos EUA entre a primeira e segunda Guerra Mundial. Investimentos corporativos vindos da Europa declinaram após as indústrias transnacionais americanas expandirem seu negócio. No Japão, neste mesmo período, empresas como a Mitsubishi considerada hoje, umas das maiores marcas japonesas, fixaram um controle total do mercado industrial, financeiro e dos setores comerciais. 

Fonte: http://www.odebrechtonline.com.br/imagens/banco/04501-04600/4575.jpg

Bibliografia: GREER, SINGH. Jed e Kavaljit. A Brief History of Transnational Corporations. 2000. Disponível em: https://www.globalpolicy.org/empire/47068-a-brief-history-of-transnation-corporations.html


Por:  Rebeca Rocha, Antônio Ragazzi, Paula Faria, Maise Jardim, Mariana Bicalho, Viviane Oliveira, Nulia Costa, Leonora Machado.